Não faz muito tempo que tenho percebido que o beijo não é o importante.
O beijo já foi deturpado pelo homem, erotizado pela língua.
Foi o instrumento utilizado por Judas para trair Cristo, além de ter sido a sentença de morte de Alfredo Corleone.
Hoje em dia, beijar se tornou um ato banal. Em qualquer festa que se vai, as pessoas estão se beijando, por beijar, colecionando saliva alheia. Às vezes, acontecem até competições entre amigos e amigas, para saber quem vai beijar mais.
Acho que é por isso que dou tanta importância para o abraço.
O beijo já foi deturpado pelo homem, erotizado pela língua.
Foi o instrumento utilizado por Judas para trair Cristo, além de ter sido a sentença de morte de Alfredo Corleone.
Hoje em dia, beijar se tornou um ato banal. Em qualquer festa que se vai, as pessoas estão se beijando, por beijar, colecionando saliva alheia. Às vezes, acontecem até competições entre amigos e amigas, para saber quem vai beijar mais.
Acho que é por isso que dou tanta importância para o abraço.
O abraço é íntimo, sagrado e poderoso.
Pelo abraço pode-se conhecer a pessoa que está abraçando e a que está sendo abraçada. Percebemos suas intenções e a intensidade de seus sentimentos.
Um abraço falso é facilmente reconhecido.
O abraço liga dois corpos por um só sentimento. Conforta, ameniza e protege.
Abraçar é mais que um ato. É uma arte. Algumas pessoas são especialistas, em seus braços nos sentimos como se estivéssemos no céu.
Alguns abraços são inesquecíveis.
Outros inesplicáveis. Como bem disse a Beta: "Três ao todo. Eu, tu, e o mistério que abraça os abraços."
Triste é a Venuz de Milo que apesar de bela, não pode abraçar ninguém.
(FELDON)
Ps. Agradecimentos à Beta pela frase inspiradora.
Um comentário:
triste é a vênus de milo...
feliz é shiva!
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