Quando sentei aqui, pensei em escrever sobre cavaleiros, batalhas e amores impossíveis.
Talvez escreveria sobre vampiros, lobisomens, criaturas amaldiçoadas e seus amores impossíveis.
Ou sobre a vida no campos, os animais, a natureza os homens simples e seus amores impossíveis.
Decidi por fim escrever sobre a política, as mazelas da humanidade, e sobre os amores impossíveis.
Mas desistir de escrever sobre quase tudo.
E agora me pego escrevendo sobre os amores impossíveis.
Pois amar é um ato quase impossível nos dias de hoje.
A visão, a surpresa, meu olhar o teu sorriso...
Teu sorriso, as fragrâncias, os sabores e o teu beijo...
O teu beijo, o meu beijo, a felicidade e a realidade...
A realidade a distância, as diferenças e o medo...
O medo, os desejos, os instantes e a partida...
A partida, as lagrimas, teu cabelo e meu olhar...
Meu olhar, a chuva, o vento e o tempo...
O tempo, a saudade, o esquecimento e o descaso...
Teu descaso, as lembranças, a dor e a saudade...
A saudade, as lembranças, as músicas e os lugares...
Os lugares, as músicas, os sonhos e a incerteza...
A incerteza, o telefone, meu sorriso e a esperança...
A esperança... Ah doce esperança...
Alimento predileto dos amores impossíveis.
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